terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Atividade para Avaliação






1-Quais são as características do classicismo ?



2- Oque seria Neoclassicismo?



3- Oque foi o movimento renascentista?



4-Quais são as principais Obras ?



5- Quais foram os principais autores?
(Bruna Siqueira)

Nomes

Amanda luiza N; 2
Bruna Cristina N;42
Bruna Siqueira N;3
Ingrid Muniz N;14
Turma 1004

Caracteristicas do Classicismo



Paganismo
influencia da cultura greco-romana
idealização amorosa,neoplanismo
predominio da razão
antropocentrismo
universalismo
busca de clareza e equilibrio de ideias
nacionalismo
gosto pelo soneto
medida nova (poesia)
busca de equilibrio formal
 
 
(Amanda Luiza)

Momentos (continuação)


Neoclassicismo

Na segunda metade do século XVIII e nas primeiras décadas do XIX, voltou-se a valorizar em toda Europa o ideal clássico da clareza e harmonia como reação contra os excessos do rococó. A França mais uma vez seria a origem desse retorno aos modelos da antiguidade, que se distinguiu dos anteriores por um maior conhecimento do mundo greco-romano. Isso deveu-se sobretudo às escavações arqueológicas de Pompéia e Herculano, às pesquisas do historiador alemão Johann Winckelmann sobre a arte grega e aos desenhos de ruínas dos italianos Giovanni Paolo Panini e Giambattista Piranesi.
Na França, por volta de 1760, o arquiteto Jacques Germain Soufflot recorreu aos elementos clássicos para construir a monumental igreja de Sainte-Geneviève de Paris, mais tarde o Panteão. Esse neoclassicismo arquitetônico, severo, de volumes simples e clássicos, estendeu-se por toda Europa: na Rússia, o "estilo Catarina II" teve como grande expoente o Palácio de Inverno de São Petersburgo; na Espanha, sobressaíram Ventura Rodríguez e Juan de Villanueva; e, na Alemanha, K. G. Langhans ergueu a monumental Porta de Brandemburgo, em Berlim.
Neoclassicismo - Na segunda metade do século XVIII e nas primeiras décadas do XIX, voltou-se a valorizar em toda Europa o ideal clássico da clareza e harmonia como reação contra os excessos do rococó. A França mais uma vez seria a origem desse retorno aos modelos da antiguidade, que se distinguiu dos anteriores por um maior conhecimento do mundo greco-romano. Isso deveu-se sobretudo às escavações arqueológicas de Pompéia e Herculano, às pesquisas do historiador alemão Johann Winckelmann sobre a arte grega e aos desenhos de ruínas dos italianos Giovanni Paolo Panini e Giambattista Piranesi.
Na França, por volta de 1760, o arquiteto Jacques Germain Soufflot recorreu aos elementos clássicos para construir a monumental igreja de Sainte-Geneviève de Paris, mais tarde o Panteão. Esse neoclassicismo arquitetônico, severo, de volumes simples e clássicos, estendeu-se por toda Europa: na Rússia, o "estilo Catarina II" teve como grande expoente o Palácio de Inverno de São Petersburgo; na Espanha, sobressaíram Ventura Rodríguez e Juan de Villanueva; e, na Alemanha, K. G. Langhans ergueu a monumental Porta de Brandemburgo, em Berlim.
Também a música conheceu um período classicista, iniciado no final do século XVIII, após a morte de Johann Sebastian Bach, e que se estendeu aproximadamente até 1830, quando foi substituído pelo romantismo. Viena tornou-se a capital musical da Europa. Buscava-se uma linguagem harmônica distante das formas polifônicas barrocas, na qual predominasse o equilíbrio, a serenidade e a alegria. Sua expressão mais freqüente foram a sonata e a sinfonia. O apogeu desse movimento viu-se marcado pela supremacia da escola alemã, com Haydn e Mozart.
Ao longo dos séculos XIX e XX, os sucessivos movimentos artísticos levaram a uma ruptura com a noção "acadêmica" de criação, que implicava a sujeição a determinados preceitos. Isso não significou, no entanto, o desaparecimento dos ideais greco-romanos, que sobreviveram até hoje em todos os artistas que dão ênfase à harmonia formal, ao equilíbrio e à captação intelectual do mundo
(Bruna Cristina )

Momentos


Renascimento

O movimento renascentista, iniciado no século XV, na Itália, recuperou os ideais clássicos e conciliou-os com a tradição cristã. O homem voltou a ser o centro do mundo, ao contrário da visão teocêntrica propagada na Idade Média. Desenvolveu-se o individualismo e o espírito crítico, surgiram múltiplas iniciativas e experiências que deram grande impulso ao panorama cultural. Estudaram-se, na arte, os modelos clássicos, graças em boa parte à recuperação do tratado de Vitrúvio, que tinha espírito científico, e buscou-se uma beleza perfeita, baseada na harmonia, na razão e na perspectiva, idéias que encontraram seu primeiro grande expoente em Leonardo da Vinci. Transformou-se nos principais centros do classicismo a Florença do século XV, com os arquitetos Filippo Brunelleschi e Leone Battista Alberti e o escultor Donatello, assim como Roma no século XVI, com Michelangelo, o arquiteto Donato Bramante e o pintor Rafael.
O alto classicismo do século XVI teve seus mais rigorosos representantes em Bramante, que realizou o tempietto de São Pedro, em Roma, com a planta centralizada e a enorme cúpula de estilo sóbrio e austero, e em Rafael, que pintou composições equilibradas e harmoniosas, com personagens delicadas e de grande beleza ("Retrato de Baltazar Castiglione"). Em Veneza, Andrea Palladio construiu diversas mansões campestres e criou o "motivo palladiano", um vão semicircular entre dois vãos adintelados.
Quando a estética barroca prevalecia na Europa, renasceu na França um classicismo peculiar, cujo momento de esplendor de 1654 a 1715, ocorreu no reinado de Luís XIV. O pintor Charles Le Brun e o escritor Nicolas Boileau, autor de L'art poetique (1674), obra bastante influente, impuseram oficialmente esse estilo.
No princípio do século XVII esse classicismo demonstrava tranqüilidade. Exemplo disso foram as telas de Nicolas Poussin, que trabalhou sobretudo em Roma e recriou o mundo da antiguidade em telas como "Paisagem com Diógenes", que elevaram ao máximo a representação intelectual da natureza. No reinado de Luís XIV, o desejo de glorificar a realeza - próprio do absolutismo monárquico - deu lugar a um estilo majestoso e imponente. Seu paradigma arquitetônico foi o palácio de Versalhes, reformado e aumentado sucessivamente por arquitetos como Louis Le Vau e Jules Hardouin-Mansart.
(Bruna Cristina)

Obra


Manuel Antônio Álvares de Azevedo, o mesmo nasceu em São Paulo, em 1831. Aos dez anos falava, lia e escrevia perfeitamente o francês e o inglês. Ingressou aos 16 anos na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Morreu aos 21 anos, sem ao menos ter publicado nenhuma de suas obras, entre as quais se destacam: Lira dos vinte anos, Poesias Diversas, O poema do frade, Macário (teatro), Noite na taverna (conjunto de narrativas fantásticas), além de discursos e cartas. De acordo com as características ditas anteriormente, a segunda geração romântica foi também conhecida pelo Mal do Século, mas o que teria acontecido para tal nomenclatura? A questão do culto ao pessimismo, ao sentimentalismo exacerbado, ao desejo de morrer como refúgio, em decorrência do amor não correspondido, levavam os escritores a optar por lugares sombrios, úmidos e tenebrosos. Aliada a essa problemática, a maioria deles eram autênticos boêmios, e tinham como companheira inseparável a vida noturna. Por essas e outra razões eram acometidos por doenças infecto-contagiosas, como por exemplo, a tuberculose. Consequentemente morriam de maneira bastante precoce. Vejamos a seguir um dos poemas deste tão consagrado autor: Amor Amemos! Quero de amor Viver no teu coração! Sofrer e amar essa dor Que desmaia de paixão! Na tu’alma, em teus encantos E na tua palidez E nos teus ardentes prantos Suspirar de languidez! Quero em teus lábios beber Os teus amores do céu, Quero em teu seio morrer No enlevo do seio teu! Quero viver d’esperança, Quero tremer e sentir! Na tua cheirosa trança Quero sonhar e dormir! Vem, anjo, minha donzela, Minha’alma, meu coração! Que noite, que noite bela! Como é doce a viração! E entre os suspiros do vento Da noite ao mole frescor, Quero viver um momento, Morrer contigo de amor!
O poema retrata um amor profundo , e um desejo de conquista a mulher amada , o poema ainda retrata na noite como uma declaração de amor entre os ventos embora seja uma coisa que não exista
(Ingrid da Silva )

Principais autores no classicismo


Os principais autores desse período, em Portugal, são: Sá de Miranda, Luís Vaz de Camões, João de Barros, Bernardim Ribeiro, Antônio Ferreira, Diogo Bernardes, Damião de Góis, Fernão Mendes Pinto, Fernão Cardim.